Naquela oficina distante
Impera o ócio,
O desânimo.
As ferramentas dormindo,
As máquinas concentradas
Em si mesmas,
Nada produzem.
Sem ferramentas,
Sem máquinas,
O homem incapacitado
De produzir algo concreto,
Concentrado em si mesmo
Produz pensamentos,
Opiniões, indagações.
O ócio aparente
Se torna atuante,
Verdejante...
Concita
10/02/1984.
domingo, 20 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
Talhas--Jarras--Cântaros
As talhas falam com emoção
Do velho, do novo, do mundo, de nós.
As jarras ouvem com atenção e pedem
Aos cântaros que cantem uma canção,
Canção mensagem, que fale
Do velho, do novo, do mundo, de nós, da salvação!
Concita
31/03/2000
http://is.santamaria.eresmas.net/Cantaros.JPG
Do velho, do novo, do mundo, de nós.
As jarras ouvem com atenção e pedem
Aos cântaros que cantem uma canção,
Canção mensagem, que fale
Do velho, do novo, do mundo, de nós, da salvação!
Concita
31/03/2000
http://is.santamaria.eresmas.net/Cantaros.JPG
A poeira
A poeira do chão
Voa com o vento.
Sobe, sobe,
Recebe o sol,
Fica iluminada,
Esquece a vida apagada...
Concita
10/09/1989
Voa com o vento.
Sobe, sobe,
Recebe o sol,
Fica iluminada,
Esquece a vida apagada...
Concita
10/09/1989
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Por que não imitar?
Humanidade!
Por que não imitar,
As formigas que trabalham
Em sociedade organizada?
Humanidade!
Concita
13/11/2011
Por que não imitar,
As formigas que trabalham
Em sociedade organizada?
Humanidade!
Por que não imitar
As formigas que trabalham
Com sensibilidade afetiva?
Humanidade!
Por que não imitar
As formigas que trabalham
Com objetivo comum?
Humanidade!
Por que não imitar
As formigas que trabalham
Em comunicação constante?
Humanidade!
Por que não imitar
As formigas que trabalham, trabalham,
Se respeitam e não se matam?
13/11/2011
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